A eterna procura do sentido da vida
Por que a pergunta “qual é o sentido da vida?” nos acompanha desde sempre? Talvez porque intuímos que viver não é apenas cumprir obrigações, colecionar metas ou atravessar dias no piloto automático. Ainda assim, quase sempre respondemos à pergunta com um gesto de adiamento: “Quando eu conseguir tal coisa, aí sim tudo fará sentido.” E se for o contrário?
TAROT TERAPÊUTICOCOACHING TERAPÊUTICO
Mara Flores
8/9/20253 min ler


Por que a pergunta “qual é o sentido da vida?” nos acompanha desde sempre? Talvez porque intuímos que viver não é apenas cumprir obrigações, colecionar metas ou atravessar dias no piloto automático. Ainda assim, quase sempre respondemos à pergunta com um gesto de adiamento: “Quando eu conseguir tal coisa, aí sim tudo fará sentido.” E se for o contrário? E se o sentido não estiver num ponto de chegada, mas no próprio caminhar? E se o sentido for apenas viver cada dia, não como se fosse ontem ou amanhã, mas agora — percebendo cada movimento, respirando com atenção, sendo grato?
A promessa que nunca chega
Vivemos sob a sedução do “depois”: depois do diploma, do emprego certo, do relacionamento ideal, da viagem, da casa, da aposentadoria. Essa lógica cria uma miragem permanente de plenitude e, ao mesmo tempo, uma insatisfação crônica com o presente. É a armadilha da comparação e do “quase”: quase lá, quase bom o suficiente, quase feliz.
O passado nos puxa para a nostalgia ou para o arrependimento.
O futuro nos puxa para a ansiedade e para o controle.
O presente, silencioso, fica esquecido.
O “quando” é um desvio elegante do “agora”.


A sedução do “depois”
E se o sentido for o agora?
Você acorda com um peso no peito. O café esfria na xícara. As notificações gritam como uma multidão faminta. Você respira, mas parece que o ar não entra inteiro. O dia já quer algo de você, antes mesmo de você lembrar quem é.
Você olha para a agenda. Para a conta. Para o espelho. Para o passado. Você pensa: quando eu conseguir, quando eu mudar, quando eu chegar… E essa linha de chegada se move sempre um pouco mais para frente, como se risse de você.
Ninguém conta que o vazio é barulhento. Ele range entre as costelas. Ele sussurra que você não é suficiente. Ele pergunta: “É só isso?” e não espera a resposta..
O agora não é fuga: dor e presença
Você já tentou o manual completo: produtividade, planilha de metas, meditação às 5h, terapia, dieta, novos cursos, espiritualidade acelerada, desapegos e recomeços. Funcionou por um tempo, mas depois a maré baixou e deixou à mostra as mesmas pedras, com novos nomes.
Então vamos falar a verdade que dói: talvez o sentido da vida não chegue com fanfarra. Talvez não venha na forma de um grande propósito, com holofotes e um palco lotado. Talvez o sentido seja menor, cru, invisível por fora e imenso por dentro. Talvez o sentido seja agora. Não ontem (culpa). Não amanhã (ansiedade). Agora, enquanto você sente o peso no peito e decide não fugir.
Dói porque é simples. Dói porque é honesto. Dói porque não dá para terceirizar.
Busca da fórmula perfeita
O coração sabe o que a mente desconhece
Coloque a mão no coração. Sinta. Não analise — sinta. A mão pesa? O batimento está apressado? Há um nó no estômago? É por aí. O corpo mostra a porta que a cabeça não quer ver.
Você quer uma saída. Não uma frase bonita. Uma saída que se possa tocar.
Aqui vai:
Hoje, escolha uma coisa para fazer com presença total. Só uma. Lavar a louça como se estivesse lavando o mundo. Tomar banho como se estivesse entrando no mar pela primeira vez. Ouvir alguém sem preparar a resposta.Saia para ver o céu por cinco minutos. Não poste. Só olhe. Se doer, chore. Chorar é como abrir a janela num cômodo abafado.
Escolhas
E se o sentido for apenas viver cada dia — não como se fosse ontem ou amanhã — mas agora, percebendo cada movimento, sendo grato?


Conexão passado, presente e futuro
ONLINE — Tarot dos 22 Caminhos Sagrados (Luz & Sombra): um mapa real, sem ilusão.
Caminhos do Coração
PNL, ThetaHealing e Coaching / apometria, códigos sagrados, cura arcturiana : uma virada por dentro, com decisão praticável.
O corpo responde
A dor Se dói, é porque importa. A dor não é o inimigo; é o alarme. Você pode anestesiar ou pode ouvir. Agora é a hora da escolha.
A escolha Você não precisa de um plano perfeito. Precisa de um passo honesto de ação em cada caminho — mente, coração e corpo.
Caminhos da mente
Cada passo que você dá é acompanhado de crenças, algumas te empurram adiante, outras te puxam de volta; reconhecer quais são e escolher novas, é começar a caminhar com liberdade, presença e coragem.
A Jornada do Autocuidado:
Você sente que a vida está fora de controle, como se as circunstâncias decidissem por você?
Está em busca de respostas para entender o que precisa mudar?
Observação importante: Eu não sou profissional de saúde. As sessões são para autoconhecimento e desenvolvimento pessoal e espiritual. Se você estiver em situação clínica, crise ou risco, busque atendimento médico/psicológico qualificado.
Agora é a hora de dar o primeiro passo. A sua nova história começa aqui.







